quarta-feira, 16 de maio de 2012

Agora é serio...

Sei que abandonei o blog (Laura não me deixou esquecer disso nem um minuto), então, vim dar uma atualização nessa tumba de Tutancâmon.

Eu tive um sonho hoje, muito louco mesmo, você vai rir mais que no Simtástico:

Primeiro você precisa saber: Essa menina aqui é louca por livros, os mais comuns são O Guia do Mochileiro da Galaxias e Dragões de Éter; então, vamos á historia:


Eu fui dormir logo depois de terminar uma leitura da serie o mochileiro das galaxias, livro três "A vida, o universo e tudo mais" e sonhei - pasmem - com a casa dos Caixão, a casa não parecia com a dos Caixão em nenhum aspecto, era uma casa velha e puída, mas era como se eu soubesse que era a dos Caixão; bom,  no sonho a casa era da minha familia, e a gente tava tipo pra se mudar pra lá entende? A gente ia em outra casa, mas eu sabia que a casa era nossa; então, de repente, aparece uma pessoa aí, eu esqueci quem era, acho que o conselho municipal (Mochileiro das Galaxias, o pobre Arthur teve a casa destruída antes da própria Terra ser destruída) e querem tomar a casa, e eu começo a discutir, e nesse tempo é tipo como se eu estivesse no modo compra do The Sims 2, reformando a frente da casa, eu não podia entrar não sei o por que, mas ao mesmo tempo eu me lembro de estar brigando com a pessoa que queria tomar a casa, eu sabia que estava lutando por aquela casa velha e puída que eu tinha certeza ser a dos Caixão, mas eu não sabia o por que; então, de repente, mais rápido do que eu me lembro, mais rápido do que a minha entrada no modo compra do The Sims 2, eu voltei à frente da casa, e eu me lembro que a casa que estávamos antes de ir para lá era do lado (a casa era no meio de uma clareira rodeada de arvores gigantescas [Dragões de Éter - Círculos de Chuva, O pobre João Hanson foi atacado por demônios de Aramis e ficou sem andar no meio da floresta, até a fada Caída aparecer e tal]), e de repente, eu me sentia leve, como que com o dever cumprido, eu me sentia realizada, eu sentia que a casa agora era nossa, a pessoa que queria toma-la tinha desistido na justiça. Aí, na hora em que eu dava uma passo para entrar nos arredores da casa ridiculamente grande que cabia naquele terreno ridiculamente pequeno, a casa se partiu ao meio do nada e de trás dela saia um trator amarelo (Mochileiro das Galaxias, a pobre casa de Arthur foi destruída por um maldito trator amarelo), com uma menina do lado do condutor, ela vestia vestido rosa e era entre o loiro e o castanho seu cabelo, parecia ficar mudando de cores, parecia ter seus 7 anos de idade e parecia decidida. Ela chegou perto de mim - que estava quase chorando - e disse mais ou menos isso:
- Eu tenho permissão que essa casa é minha e quero que vocês saiam daqui - O "vocês" que ela se referia era eu, minha mãe e meu irmão de 5 anos.
Eu entrei na casa sem perceber e de repente, a casa velha deu lugar à minha casa e a minha rua, eu lembro de ver meu irmão caminhando no corredor que pega a minha casa toda - desde a sala até o meu quarto no fim do corredor -, arrastando um saco do tamanho dele para a porta de entrada, que estava aberta, fazendo um esforço horrível. Eu vi isso e comecei a chorar, por que eu sabia, sabia que eu tinha lutado muito por aquela casa para depois vê-la na mão de outra pessoa. Também vi que minha mãe estava no meu quarto sentada em uma cadeira na porta, conversando com alguém que eu não via, mas sabia ser uma mulher, por que via as mãos. E eu lembro de ter visto uma senhora de seus trinta e poucos anos de short laranja e camisa vermelha, ela tinha tipo um walkitokie no bolso direito do short laranja e estava do lado de fora da casa mal acabada (minha casa ainda não saiu da construção), ela estava na calçada, fazia um gesto como se a luz do sol estivesse incomodando, mas eu sabia de alguma forma que já eram quase cinco horas da tarde e via que da casa não deixava o sol pegar nela. E a menina continuava lá, eu sabia mesmo sem ver. E eu percebia que a mulher estava chamando a menina para continuar a caminhada que elas estavam fazendo, e ela parecia não me ver chorando (sim, eu continuava chorando) e nem via meu irmão, alias, nem eu via mais, ele tinha desaparecido do horizonte. E eu parava para pensar no que estava acontecendo, por que eu irmão desaparecera e por que minha mãe estava tão calma conversando na porta do meu quarto? Mas antes o sonhos acabou e eu acabei por me dar deitada na cama do quarto de mamãe, chorando muito, e minha mãe estava do meu lado, perguntando por que eu estava chorando, e eu contei o sonho, na hora do trator ela perguntou (ela já tinha visto o Mochileiro das Galaxias, que eu falava demais do trator que o pobre Arthur se colocou na frente para salva sua casa, o que não deu certo):
- Era amarelo não era? Tinha que ser - e ela começou a rir.


Olhem algumas coisas estranhas do sonho:


1. A casa velha que eu sabia ser dos Caixão não tinha nenhuma semelhança física nem energética (sim, eu sinto a energia das coisas) deles, mas eu sabia que era deles a casa.
2. A casa partiu ao meio, e do teto apareceu um trator com uma menina do vestido rosa carregando uma papel que eu sabia ser judicial.
3. A casa "dos Caixão" se transformou na minha casa.
4. Por que Laura não estava lá?  Ela sempre está nos sonhos ruins, pelo menos na maioria.
5. Por que a minha mãe estava tão calma e só eu estava em pânico?
6. Por que aquilo estava acontecendo? E por que?

Agora, vou me esforçar para postar Uma Vida de Mudanças capitulo 24, aguardem...

2 comentários:

  1. graças a deus vc resolveu dar atenção a esse blog

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  2. Jéssica, essa menina loira de vestido rosa pode ser a Sophia, sabia?

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